Usados em aparelhos de ar condicionado, geladeiras, extintores e na fabricação de espumas, o HCFC-22 (hidroclorofluorcarbono) , substância que contribui com a destruição da camada de ozônio e aquecimento global, foi tema do workshop O Futuro da Refrigeração. Participaram do evento os donos de supermercados e especialistas em refrigeração e ar condicionado. Durante o encontro foram abordadas as metas e implementação do programa para o setor, já que o HCFC-22 é o principal fluído frigorífico para o setor supermercadista.
A coordenadora de Proteção da Camada de Ozônio do Ministério do Meio Ambiente, Magna Luduvice, afirmou que o Brasil superou a meta de eliminação do gás em 6,5% em 2015. A próxima meta é eliminar 27,1%, já que o Brasil terá de congelar o consumo do gás e iniciar a redução gradativa até 2029.
As alternativas para a substituição do gás HCFC-22 estão sendo estudadas, mas é preciso que técnicos e aparelhos se adequem às novas tecnologias.
Na linha dos esforços globais para a proteção do clima há interesse em refrigerantes naturais. Atualmente há tanto fluídos naturais quanto sintéticos, disponíveis no mercado para a substituição do HCFC-22 no setor de refrigeração e ar-condicionado. Os refrigerantes naturais são mais baratos, possibilitando efeito positivo não só na carga inicial de uma instalação, como também na consideração de seus custos operacionais.
Espera-se que o Brasil consiga novas alternativas de gás não poluente para atender ao Protocolo de Montreal, assinado em 1987 por 196 países que se comprometeram em eliminar substâncias que destroem a camada de ozônio até 2040.
Na linha dos esforços globais para a proteção do clima há interesse em refrigerantes naturais. Atualmente há tanto fluídos naturais quanto sintéticos, disponíveis no mercado para a substituição do HCFC-22 no setor de refrigeração e ar-condicionado. Os refrigerantes naturais são mais baratos, possibilitando efeito positivo não só na carga inicial de uma instalação, como também na consideração de seus custos operacionais.
Espera-se que o Brasil consiga novas alternativas de gás não poluente para atender ao Protocolo de Montreal, assinado em 1987 por 196 países que se comprometeram em eliminar substâncias que destroem a camada de ozônio até 2040.