Previsão de pouca chuva para o final do ano e início de 2018 compromete o bolso do brasileiro. Com a escassez de chuva e a baixa dos reservatórios, as usinas hidrelétricas não atingirão a sua capacidade máxima de geração de energia, comprometendo o abastecimento no país e o consequente aumento nas tarifas.
As usinas hidrelétricas respondem por mais de 60% de energia consumida no Brasil. O atraso no período úmido e as chuvas fracas que não atingem o nível dos reservatórios preocupa os especialistas da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Com isso, o brasileiro terá de desembolsar um valor maior na hora de pagar a sua conta de luz.
Para minimizar o aumento nas tarifas, basta economizar, prestando muita atenção no desperdício durante o consumo.
O problema energético no Brasil vem sendo despejado, como sempre, no bolso do trabalhador brasileiro, que à custa de muito suor e malabarismo consegue equilibrar seu orçamento familiar e vencer as agruras impostas por gestores que nem sempre se antecipam aos problemas.
Ainda bem que a China está investindo em nossa energia solar e, quem sabe, em breve não dependeremos mais das chuvas para produzir energia no Brasil.
A energia solar é a energia proveniente da luz e do calor do sol, utilizada por diferentes tecnologias em constante evolução. Ela é captada por painéis solares, formados por células fotovoltaicas e transformada em energia elétrica. É um tipo de energia limpa e renovável, não agredindo ou poluindo o meio ambiente.
Se considerarmos que para a construção e manutenção de diversas hidrelétricas no país são gastos bilhões de reais por ano, melhor seria investir na energia solar, sol esse que o Brasil dispõe com vasta beleza de janeiro a janeiro.
O Brasil é um país tropical, onde o sol predomina em quase todas as estações. Na era da sustentabilidade não se justifica mais a construção e manutenção de usinas hidrelétricas, causadoras de grande impacto ambiental.
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